segunda-feira, 24 de maio de 2010

A IGUALDADE DENTRO DAS DIFERENÇAS





Como podemos observar os meios para a inclusão são diversos, o que muitas vezes está muito marcado sobre nós é o preconceito de julgar que o surdo não consegue fazer parte da sociedade, por acreditar que ele não é capaz. É preciso quebrar esse paradigma e juntos fazermos o diferente dentro da diversidade.

sábado, 22 de maio de 2010

FILME: O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN



Aluna: Roseli Maria Bek da Silva
PDM 31
Disciplina: Libras
Professor: André Reichert


POSICIONAMENTO NA VISÃO DE UM EDUCADOR SOBRE O : FILME “O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN COM O FILME SOM E FÚRIA”

Quando comecei a assistir ao filme, logo identifiquei à menina surda e cega a primeira dúvida que me ocorreu foi com relação de que maneira seria possível alfabetizar um aluno que não enxerga e nem escuta? No decorrer no filme a família tratava a menina como se ala fosse incapaz de aprender algo, pois, nem á mesa a garota sentava se para realizar as refeições. .No decorrer do filme a família até pensa em levar a garota para um asilo, porém decide ir em busca de um professora para alfabetizar Hellen Keller, tarefa não muito fácil mas nada impossível para quem já havia passada pelas mesmas experiências de vida.Um fato que me marcou foi a necessidade da professora fazer com que a garota desconstruí-se tudo o que ela havia construído até então.Era preciso acreditar nesse ser humano capaz de aprender como qualquer outro apenas de maneira diferente.Segundo Hall(2002),” a identidade é realmente algo formado, ao longo do tempo, através de processos inconsciente” e ela muda de acordo com a forma como o sujeito é interpretado ou representado.A maneira como a professora busca ensinar a garota ao retirar de seu convívio familiar através de estímulos reforçados diante de uma coisa tomada como referência .No filme SOM E FÚRIA, a concepção do pai é de que a comunicação da filha se de através da linguagem falada e recorre em busca de um implante chamado cloclar .
Como educador é necessário primeiramente levar em conta a história de vida de seu aluno, conhecer seus costumes, hábitos para dar início a aprendizagem, e que não é através da piedade que podemos ajudar o outro que possui alguma necessidade, é necessário acreditar que ele é capaz de aprender, sendo necessário também impor limites quando necessário e buscar uma aprendizagem onde o aluno aprenda de maneira significativa.




Bibliografia
SÁ, N. R. L. de. Cultura, poder e educação de surdos.
São Paulo: Paulinas, 2006.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto
Alegre: Editora Mediação, 1998.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.

PROJETO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE





Disciplina: de Educação e Saúde
Professora: Nara Borges

Turmas envolvidas: Primeira a quarta série
Período de duração: Tempo de duração deste projeto de quatro semanas

Título do Projeto: Saneamento Básico

I JUSTIFICATIVA: Na busca de melhores condições de vida, vamos começar falando sobre saúde, pois, ela esta presente em todos os momentos da vida, nos quais somos capazes de pensar, sentir e assumir nossos atos e decisões. E não somente quando não sentimos os sinais e sintomas de doenças. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde como: o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade. Diante destes argumentos fica a nossa dúvida será que realmente existe este estado? A primeira conclusão é que saúde depende de muitas coisas, entre elas a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambienta, o trabalho, a renda, conforme propõe a Lei Orgânica da saúde ( Lei n. 8.080), do ano de 1990.
Sendo assim faz-se necessário buscar a Participação de educadores, alunos, famílias e comunidades em geral para desenvolver de ações de saúde na escola, dessa forma descobrem que juntos são capazes de criar soluções e aos poucos melhorar a vida da comunidade. Para isso é necessário promover um amplo diálogo com diversos grupos, buscando a construção de conhecimentos sobre a saúde.

Mas, sabemos que a promoção da saúde é tarefa de diferentes setores da sociedade e, assim, muito mais pessoas poderão se envolver nas ações de educação em saúde, ajudando a despertar para a discussão acerca da qualidade de vida das comunidades. Nesse sentido esse projeto propõe uma reflexão sobre o significado da saúde na, escola, família e comunidade.


II OBJETIVOS:
2.1 Geral: Propiciar a discussão a respeito da promoção da saúde, escola, famílias e comunidade estarão envolvidas, identificando as necessidades para melhores condições de vida, de modo a sensibilizar as pessoas de que saúde não é apenas a ausência de doenças.

2.2 Específicos:
Refletir sobre o significado de saúde e a qualidade devida.
Valorizar a vida em sua diversidade e também a preservação do meio ambiente.
Discutir sobre as causas e possíveis soluções para problemas existentes na escola e na comunidade.
Compreender a importância da coleta, da água e do esgoto para a promoção e a manutenção da saúde.

III METODOLOGIA
A escola mobilizará as mães e os pais dos alunos, além de outras pessoas da comunidade, como técnicos, profissionais, empresários. Participando de ações de saúde na escola, elas descobrem que juntas são capazes de criar soluções e aos poucos melhorar a vida da comunidade. Para isso é necessário promover um amplo diálogo com diversos grupos, buscando a construção de conhecimentos sobre a saúde. Esse processo de construção coletiva de conhecimentos, por meio de diálogo, troca de experiências e saberes, é muito importante. É o jeito de fazer as coisas...
As ações de saúde na escola que utilizam técnicas e métodos participativos aumentam a motivação dos professores, estudantes, dos pais e toda comunidade.
Primeiramente, será realizado uma discussão em torno do que os alunos entendem por “saúde”.

O que é feito com o lixo que sai de nossa casa, existe coleta, como é feita, há algum tipo de reciclagem desta coleta. Se possível desenvolver uma pesquisa sobre este assunto na comunidade.
Elaboração de um mapa falante, ou uma maquete que ajude a visualizar a realidade na qual estamos vivendo. Cada aluno irá construir o seu mapa levando em conta os problemas da saúde, suas origens, possíveis soluções e os sujeitos sociais.
Depois da maquete pronta o que podemos dizer sobre ela?Ela nos ajuda a compreender melhor a nossa realidade?Por quê?
O que essa realidade ter a ver com a saúde?
Solicitar para um assistente social, realizar uma palestra Causas e prevenções.
Realizar uma visita onde há o tratamento da água. De maneira a valorizar sua importância e conscientização para como o cuidado, poluição e uso da água.
Junto com os alunos elaborar um questionário para entrevistar os pais, conte um pouco sobre a saúde do bairro, moradia e trabalho.
Exposição das maquetes realizadas.

IV REDES DE APOIO:
Prefeitura
Lideranças comunitárias
Conselhos distritais e municipais de saúde e de educação
Movimentos sociais
Posto de saúde
Hospitais
Escola
Coleta de lixo
Famílias

V AVALIAÇÃO: Através da observação individual, como desenvolveu as atividades diante da proposta de trabalho. De maneira processual e coletiva com registros sistemáticos, sendo considerados os conhecimentos prévios, a participação a motivação, o empenho e o desempenho do educando nas atividades.

VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
A educação que produz saúde/ Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão na Saúde.-Brasília:Ministério da saúde, 2005.

ALVAREZ LEITE, Lúcia Helena. Pedagogia de projetos: intervenção no presente. Revista Presença Pedagógica. V.2, nº 8, mar./abr, 1996.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde n° 8080/90. Mimeog.

A FUNDAMENTAÇÃO FILOSÓFICA


Disciplina: Necessidades Educativas Especiais
Professora:Rosa Ramirez
Terceiro semestre de pedagogia

ARANHA,Maria Salete Fábio. Educação Inclusiva: a FUNDAMENTAÇÃO FILOSÓFICA. 2 ED. Brasília: MECSecretaria de Educação Especial, 2006. 28 P.

De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, Todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos (Art.1).
Todos tem os mesmos direitos como cidadãos. O que se verifica na prática, é que, na realidade educacional brasileira, embora exista uma vasta legislação em torno da garantia de inserção e inclusão de alunos com necessidades especiais, contradições dificultam na implementação dessa proposta, talvez pela falta de uma ação coletiva mobilizadora, que realmente busque as melhores maneiras para que de fato tudo o que está perantes as Leis de fato se concretize.

sábado, 15 de maio de 2010

TIPOS DE PLANEJAMENTOS

Disciplina: Didática planejamento e avaliação
Professora: Jussara Lobato Fernandez
Terceiro semestre pedagogia
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO-(Planejamento geral da escola).
PLANO ANUAL/GLOBAL-(Planejamento para o ano letivo).
PLANO DE ESTUDOS-(Planejamento curricular- seqüência de aprendizagem).
PROJETO DE TRABALHO-(Planejamento interdisciplinar-projetos por série ou turma).
PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR-(Planos com periodicidade variada).
PLANO DIÁRIO DO PROFESSOR-( individual- ferramenta de trabalho do professor).



Projeto Político Pedagógico, tem como objetivo de dar um norte para a escola, onde requer a consciência de todos os envolvidos no processo educacional, comunidade escolar e social. Por ser um documento norteador da vida escolar não pode ser trabalhado fora da prática coletiva, jamais podendo estar pronto ou acabado devendo estar em processo permanente de mudanças deacordo com as necessidades que ponderam surgir.Sendo necessário :
a) nascer da própria realidade, tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem;
b) ser reflexível e prever as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação;
c) ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola,
d) ser construído continuamente.



LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2001.

PASSOS, Ilma A. Veiga. Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.

AULAS DE LIBRAS

Disciplina: Libras
Professor: André Reichert
Intérprete: Angela
Terceiro semestre de pedagogia


Minha primeira experiência com a Língua de Sinais foi no terceiro semestre de pedagogia no qual estou cursando, o que mais me marcou durante as aulas é com relação a interprete, demorei muito até conseguir aprender a perguntar para o professor ao invés de perguntar para a entérprete. Dessa maneira é que nos possibilita a entender a necessidade de olhar para quem tem necessidade auditiva pois é desta maneira que será possível se ter a interação através da linguagem. Como futura educadora, é possível identificar o quanto é necessário conhecer a Língua de Sinais para que a inclusão realmente de fato se concretize.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Rompendo a barreira do silêncio, falando com as mãos e ouvindo com os olhos

Somente com a LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002, e o Decreto-Lei n.5.626/2005 que dispõe sobre os meios que regulamentam um avanço para que as comunidades surdas,pela necessidade em reverter um quadro de representações sociais estigmatizantes sobre a surdez e sobre a cultura e identidade das pessoas surdas, ficou manifestada através da materialização das leis que garantiram os direitos com oficialização da Língua Brasileira de Sinais (Libras), até então a linguagem através de sinais era tão marginalizada quanto as pessoas nativas dessa língua e por fim pudessem se articular na efetivação plena da sua cidadania.
Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a pessoa...
Quando eu rejeito a língua, eu rejeito a pessoa, porque a língua é parte de nós mesmos...
Quando eu aceito a língua de sinais, eu aceito o surdo, e é importante ter
sempre em mente que o surdo tem direito de ser surdo.onhecendo um pouco mais da população surda, é possível observar o quanto ela estava multiplamente segregado.Socialmente por pertencerem a uma camada pobre da população, estavam segregados pelas famílias, que não os admitem como pessoas capazes de desenvolver suas habilidades, ficando restritos ao desempenho das tarefas domésticas, quando não eram deixada dos na rua onde todos os viam como um espetáculo circense, podendo ser tanto motivo de risos, como de diversos abusos. Linguisticamente, estavam segregados por não serem sequer incluídos na cultura à qual pertencem, nunca tiveram contato com outros surdos pertencentes á comunidade surda.
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Especial Brasília, DF 2008

sábado, 1 de maio de 2010

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS COOPERATIVOS

SOLER, 2006,PP.24,25.

A competição é um fator que dificulta o relacionamento das pessoas, gerando um clima de rivalidade e estresse, nos jogos cooperativos normalmente não se tem perdedores, pelo contrário, todos ganham. Esses jogos contribuem para que as pessoas diferenciem o jogo da competição. Através dessa vivencia as pessoas poderão refletir e até mesmo constatar que as atividades em conjunto são tão prazerosas quanto a disputa individual. Esse tipo de jogo é necessário paraque as pessoas reflitam sobre regras e solidariedade em uma situação onde todos ganham.
Esse tipo de vivencia cooperativa permite o desenvolvimento do viver e do conviver em grupo, do aprender para cooperar e do cooperar para aprender, exercitando o compartilhar como instrumento de crescimento pessoal.
.http://www.redenet.edu.br/publicacoes/arquivos/20080212_082732_LAZE-007.pdf

O QUE SÃO JOGOS COOPERATIVOS ?

Podem ser chamados de dinâmicas em grupos, com objetivo de dispertar a consiência de cooperação, como um recurso que pode ser usado entre as relações sociais e em segundo lugar , promover efetivamente a cooperação entre as pessoas (BARRETO apud SOLER, 2006,P.21).
Através do jogo cooperativo é possível o desenvolvimento de autonomias, valorização do ser humano e respeito ao próximo. Onde visa promover a ética cooperativa em busca melhores Linkcondiçoes de vida para todos.


O jogo competitivo, ao contrário do cooperativo, onde uns jogam contra os outros o mais importante é o vencer existindo um incentivo ao egoísmo .O cooperativo o mais importante é com quem e como se joga.