Intérprete: Ângela
Aluno: Roberto Lopez
Terceiro semestre de pedagogia
O MILAGRE DE ANNE SULLIVAN
Um filme muito lindo e especial mostrando a incansável tarefa de ser educador e pai ao mesmo tempo, nos relata uma família que ama sua filha, mas não aceita suas características de surdez e cegueira, tornando-a uma criança tolhida nas suas expectativas de desenvolvimento cognitivo, corporal e afetivo.
A piedade estampada na cara dos pais evidencia a incapacidade de se aceitar as deficiências de modo a incluí-las de maneira mais natural possível e compreendê-las para melhor atendê-las no seio familiar.
Este filme nos traz uma mensagem de amor, de esperança, nos faz refletir a respeito do que é realmente educar uma criança com necessidade especial. Ter pena dificulta as relações de aprendizado, pois todas as pessoas, e em particular as crianças, tem que ter sua auto estima preservada, são indivíduos com capacidades e habilidades que precisam ser trabalhadas e afloradas, mas para isso é necessário ter muita paciência, entendimento do problema, aceitação da família em reconhecer seu filho como sujeito e não como doente. Outro aspecto importante é quando há interação dessa criança com outras da mesma idade para fortalecer os laços afetivos, de troca e de autonomia.
Documentário Som e Fúria
Com relação ao documentário, acredito que mexeu muito comigo todo aquele contexto de “o que é melhor para meu filho”, pai e mãe com opiniões diferentes sendo que são todos a favor do melhor. Hoje conhecendo um pouco a surdez, penso que as variáveis são muitas, como a questão financeira, nível social e cultural da família, opinar na questão do que é melhor para um surdo, acredito que somente ele e os que cuidam dele saberão..., para os ouvintes basta respeitar seu semelhante em todos os aspectos e vice-versa.
Bibliografia
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